A biofilia é uma das tendências que está dominando a arquitetura. O termo, que tem origem grega e significa “amor às coisas vivas”, foi popularizado nos anos 80 pelo biólogo Edward O. Wilson. Ele define a biofilia como uma tendência natural do ser humano em voltar sua atenção para seres vivos. Wilson percebeu como a urbanização promove uma forte desconexão com a natureza. E, uma vez que durante toda nossa história evolutiva, passamos mais tempo em ambientes naturais do que em ambientes construídos, reconectar-nos com a natureza nada mais é que um retorno às nossas origens.
Logo, o objetivo da biofilia na arquitetura é resgatar o contato do homem com o meio ambiente, colhendo os inúmeros benefícios que essa interação traz, tais como sensação de bem-estar, calma e conforto. Além disso, estimula a criatividade, o aprendizado e a interação social.
A tendência ganhou força na decoração como mais um dos reflexos da pandemia. Com a necessidade de permanecer dentro de nossas casas, a inclusão de elementos que remetam à natureza passou a ser encarado como uma maneira de amenizar o isolamento. Sem falar que o contato com a natureza é essencial para nossa saúde, tanto física quanto mental.
A biofilia pode ser incorporada aos espaços através de formas orgânicas, elementos naturais como madeira e pedras, vegetação e cores que remetam à natureza como tons de verde e terrosos, além de cores neutras.
E claro, os tapetes podem ser ótimos artifícios para incluir o design biofílico em sua decoração. Com estampas orgânicas como a nossa Coleção BM, inspirada nos jardins de Burle Marx ou nosso modelo Arizona, criado a partir das formas sinuosas do Lake Powel, lago localizado nos Estados Unidos. Em nossa linha Art Design, o modelo Belize, lançamento de 2022, possui uma estampa que remete à escamas e suas cores são perfeitas para trazer o mar para sua casa.
Confira na galeria abaixo esses e outros modelos que vão contribuir para sua reconexão com a natureza e levar conforto ao seu ambiente.
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